DiscoverHistória Preta
História Preta

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Author: Thiago André

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Description

Podcast narrativo/documental sobre a memória histórica da população negra no Brasil e no Mundo.
102 Episodes
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Após décadas resistindo às forças coloniais, Palmares agora enfrenta seu maior desafio: um sertanista experiente e implacável, determinado a destruir a comunidade em troca de uma generosa recompensa.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAGOMES, Flávio dos Santos. De olho em Zumbi dos Palmares: histórias, símbolos e memória social. In: De olho em zumbi dos palmares: histórias, símbolos e memória social. 2011. LARA, Silvia Hunold. Palmares & Cucaú: o aprendizado da dominação. Edusp, 2021.NASCIMENTO, Rômulo Luiz Xavier; FIUZA, Bruno. Palmares: Os escravos contra o poder colonial. Editora Terceiro Nome, 2019. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
No século XVII, 40 pessoas escravizadas fogiram de um engenho na cidade de Porto Calvo e fundaram uma comunidade de ex-escravizados na Serra da Barriga. Porém, a chegada dos Holandeses em Pernambuco põe a seguraça deles em riscoAPOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAGOMES, Flávio dos Santos. De olho em Zumbi dos Palmares: histórias, símbolos e memória social. In: De olho em zumbi dos palmares: histórias, símbolos e memória social. 2011. LARA, Silvia Hunold. Palmares & Cucaú: o aprendizado da dominação. Edusp, 2021.NASCIMENTO, Rômulo Luiz Xavier; FIUZA, Bruno. Palmares: Os escravos contra o poder colonial. Editora Terceiro Nome, 2019.  APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Palmares | Trailer

Palmares | Trailer

2024-03-2901:33

No século 17, antes do Brasil se chamar Brasil, negros rebeldes fugiram da escravidão e construiram na Serra da Barriga uma terra de liberdade improvavel.Desafiaram reis, governadores e senhores de engenho, e por mais de 100 anos existiram como antítese e a negação da dominação colonial. Contra tudo e contra todas, reinventaram os sentidos de liberdade - juntando tradições africanas aos novos conhecimentos adquiridos nesta terra que se chamaria Brasil.Construíram, a duras penas, a trajetória libertária mais duradoura da nossa história. E fizeram aquilo que parecia impossível: um potentado autônomo, construído por ex-escravos no coração do mundo colonial.Seu nome era Palmares APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Nesse episódio exclusivo a gente se aprofunda na trajetória de Tony Tornado, fala de seus embates com a ditadura brasileira e como conseguiu manter uma das carreiras mais profícuas e longevas do Brasil.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição e Desenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAABREU, G. O. D. O NEGRO NA DITADURA: Um estudo acerca da invisibilidade das experiências negras nas narrativas sobre o regime. Rio de Janeiro: UFRJ, 2021.ESSINGER, S. Batidão: uma historia do funk. Rio de Janeiro: Record, 2005. PEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.PEDRETTI, L. Dançando na mira da ditadura: bailes soul e violência contra a população negra nos anos 1970. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022. OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
O Movimento Black Rio passa a sofrer críticas da esquerda, que os associa ao neocolonialismo americano, e também da direita, que os acusa de racismo. Mas, mesmo sob ataque, o Movimento não para de bater recordes e segue com o baile.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAABREU, G. O. D. O NEGRO NA DITADURA: Um estudo acerca da invisibilidade das experiências negras nas narrativas sobre o regime. Rio de Janeiro: UFRJ, 2021.ESSINGER, S. Batidão: uma historia do funk. Rio de Janeiro: Record, 2005. PEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.PEDRETTI, L. Dançando na mira da ditadura: bailes soul e violência contra a população negra nos anos 1970. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022. OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Temendo um possível levante negro organizado no Brasil, a Ditadura Militar infiltra agentes da polícia política para investigar os bailes black do subúrbio do Rio de Janeiro.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAABREU, G. O. D. O NEGRO NA DITADURA: Um estudo acerca da invisibilidade das experiências negras nas narrativas sobre o regime. Rio de Janeiro: UFRJ, 2021.ESSINGER, S. Batidão: uma historia do funk. Rio de Janeiro: Record, 2005. PEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.PEDRETTI, L. Dançando na mira da ditadura: bailes soul e violência contra a população negra nos anos 1970. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022. OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Dom Filó e seus amigos precisam adequar o conteúdo dos bailes black para conseguir acessar novos espaços, mas isso não os livra do pior: agora estavam na mira da Ditadura.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAPEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
No inicio dos anos 70, Dom Filó cria um baile 100% black no subúrbio carioca, devolvendo a autoestima e despertando o interesse político da comunidade negra. Mas ele não sabia que isso lhe traria muitos problemas.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAPEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
No início dos anos 70, a Soul Music se populariza no Brasil através da rádio e inspira jovens negros do suburbio a criar seus próprios bailes. No meio disso, um jovem chamado Dom Filó tem uma ideia que pode mudar o curso da história.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAPEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018.  APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Black Rio | Trailer

Black Rio | Trailer

2023-11-1702:041

Nos 70 a juventude negra carioca criou um movimento cultural sem precedentes a partir dos bailes black.No meio de tudo isso o Brasil viu uma juventude negra assumindo seu cabelo crespo, orgulhosa de sua identidade racial e extremamente politizada.Tudo isso em plena Ditadura Militar.Black Rio, a nova temporada do podcast História Preta. Dia 20 de Novembro em todas as plataformas de áudio. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Depois de anos construindo as bases da Bossa Nova, Johnny Alf embarca para São Paulo em busca de melhores oportunidades, mas fica de fora do nascimento apoteótico da Bossa Nova.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIARuy Castro. Chega de saudade: A História e as Histórias da Bossa Nova. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 1990.João Carlos Rodrigues. Johnny Alf. Duas ou três coisas que você não sabe. São Paulo: Imprensa Oficial, 2012. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Na busca de realizar seus sonhos como músico, Johnny Alf encontra barreiras sociais intransponíveis e abraça a solidão como defesa.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIARuy Castro. Chega de saudade: A História e as Histórias da Bossa Nova. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 1990.João Carlos Rodrigues. Johnny Alf. Duas ou três coisas que você não sabe. São Paulo: Imprensa Oficial, 2012. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Nos anos 60 a música brasileira mudou com o surgimento da Bossa Nova, mas diferente do que se imagina, o novo gênero teria vindo ao mundo pelas mãos de um homem negro, filho de uma mulher pobre do subúrbio carioca, que tocava nas noites de Copacabana pra se sustentar.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIARuy Castro. Chega de saudade: A História e as Histórias da Bossa Nova. Rio de Janeiro: Cia das Letras, 1990.Ruy Castro. Noites da Lapa In Luís Martins. Lapa. Rio de Janeiro, José Olympio Editora. 2005.João Carlos Rodrigues. Johnny Alf. Duas ou três coisas que você não sabe. São Paulo: Imprensa Oficial, 2012. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Carolina faz uma manobra política arriscada durante os anos da Ditadura e experimenta o gosto amargo do esquecimento. Porém, depois de muitos anos de sua morte, renasce na memória pública através de mulheres negras como ela.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAJESUS, Carolina Maria de. Casa de Alvenaria: diário de uma ex-favelada. São PauloFARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.Com cadernos, relatórios e cartas, acervo inédito da escritora Carolina Maria de Jesus é descoberto, Tom Farias APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Depois de amargar um triste fracasso editorial, Carolina passa por um abalo que pode comprometer a segurança financeira de sua família. Agora ela precisa tomar decisões difíceis e botar sua carreira de volta nos trilhos do sucesso. SPOTAtitudes aparentemente insignificantes, podem gerar consequências enormes e absolutamente desconhecidas no futuro.É com essa teoria que queremos convidar vocês a participar do Tour Caminhos da Liberdade – Um tour sobre o processo de abolição da escravidão no Brasil.Nesse passeio falaremos de pessoas que fizeram toda a diferença para que a abolição saísse de fato do papel. Apesar de toda a pressão externa da Inglaterra que o Brasil estava vivendo para acabar de vez com a escravidão, foi muito antes da assinatura da Lei Áurea em 13 de Maio de 1888 que esse plano já estava sendo colocado em prática por outras pessoas.Esse tour teve inspiração após ouvirmos a séria o Plano da Abolição de Thiago André do podcast História Preta.SAIBA MAIS AQUI APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAJESUS, Carolina Maria de. Casa de Alvenaria: diário de uma ex-favelada. São PauloFARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.Com cadernos, relatórios e cartas, acervo inédito da escritora Carolina Maria de Jesus é descoberto, Tom Farias APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Desfrutando da popularidade internacional, Carolina experimenta novos caminhos criativos na carreira. Mas uma decisão equivocada pode comprometer sua imagem pública.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAJESUS, Carolina Maria de. Casa de Alvenaria: diário de uma ex-favelada. São PauloFARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Carolina concretiza seu segundo maior sonho: comprar sua Casa de Alvenaria. Mas a vida no novo lugar esconde problemas imprevisíveis.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAJESUS, Carolina Maria de. Casa de Alvenaria: diário de uma ex-favelada. São Paulo----FARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Depois de sair da favela, Carolina começa a desfrutar de uma vida melhor num bairro de classe média, mas nem tudo é o que parece ser.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAJESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática----FARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Depois de seu encontro com Audálio Dantas, Carolina publica seu primeiro livro e se torna uma escritora best seller. Mas a fama repentina trás consequências incontornáveis.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIABARONE, Ana Cláudia Castilho. ST 10 Carolina Maria de Jesus, uma trajetória urbana. Anais do XVI Encontro Nacional da Anpur, v. 1, n. 16, 2015.JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Editora ÁticaFARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Carolina buscou incessantemente o reconhecimento de sua arte, e também a fama.  Mas as coisas não deram nem um pouco certo e Carolina foi morar na rua, depois numa ocupação e finalmente foi parar numa favela.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIABARONE, Ana Cláudia Castilho. ST 10 Carolina Maria de Jesus, uma trajetória urbana. Anais do XVI Encontro Nacional da Anpur, v. 1, n. 16, 2015.JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Editora ÁticaFARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
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Comments (26)

Gilberto Sassi

porra, chorei aqui,

Aug 9th
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Leonardo

Quarenta minutos para tentar nos convencer de que o Emicida não mudou, por meio de uma reinterpretação da sua obra. Não funcionou. Claro que ele mudou. Qualquer um mudaria. Não é para se envergonhar.

Feb 6th
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Rebecca Barbosa

É imensurável a importância desse canal pra esse país. Obrigada!!!

Jul 14th
Reply (1)

Adrian

Mesmo se não fosse pelo filho não seria capricho. Parabéns pelo episódio! Descobri o podcast ontem e estou maratonando 🥰

Nov 19th
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Gilberto Sassi

nem tenho palavras pra descrever o quão perfeito é esse podcast

Apr 12th
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Gilberto Sassi

Muito bom! Fanastico Luis Gama

Mar 19th
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Leonardo

Excelente podcast. Gostei de todos os episódios que ouvi até agora.

Nov 10th
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Olivia Brajterman

Já chorei nos primeiros 5 min do episodio 🥰

Sep 26th
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Maria Izabel Amorim

Excelente! E terminou com a música que pensei, durante todo o episódio! 🤎✨👏🏾💯

Jul 23rd
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Robson De Araújo Júnior

Muito bom. Não conhecia essa história, explica muito sobre um estado que não conheço.

Jun 16th
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Robson de Oliveira de Figueiredo

Simplesmente fantástico! Vim através do episódio do Podcast do Chutando a Escada. Parabéns Tiago !

Jun 14th
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Stefania Rodrigues

muito bom super recomendo

Apr 15th
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Pedro Henrique

muito bom, excelente.

Apr 4th
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Gledson Lauriano

Simplesmente... FODÁSTICO!!!

Mar 13th
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Jeronimo Goullart

Uruuuu mais um cast sinistro

Mar 10th
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Leandro Memé

ótimo episódio parabéns.

Feb 21st
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Thays Luiza

PodCast e episódio necessários para o povo negro. Recomendo!!!

Feb 18th
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Agência Ummagumma

Amarelo, episódio excelente, show de bola

Feb 15th
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Nayara Thielle

Manoo... Adorei ♡♡ "Exu é o começo Atravessa o avesso Exu é o travesso Que traça o final Exu é o pau No caule que sobe Sozinho que sabe O caminho de além De bem e mal Dito, pelo não dito Odara é bonito se a água não acaba Elegbara elegante no falo que baba Exu é quem cruza e descruza o amor Bará não tem cor Estará onde quer que qualquer corpo for Pra todo trabalho é o laço e o atalho é o braço e a mão Do falho e do justo Exu é o custo do movimento O tormento do ser Que não é Exu" LAROYÊ EXU!

Feb 5th
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Mateus Gomes

qual nome da música do mano baco aí? que passou no final

Feb 5th
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